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Pergunta:

Su. A mesma menina pediu para vir aqui tomar banho de piscina, mas falei para ela vir outro dia, até mesmo amanhã a tarde, pois tenho que estudar (e tenho mesmo, e também tinha acabado de sair da piscina) Ela ficou insistindo e disse que viria. Eu disse não, pois não daria. Eu falei com minha mãe e até falei que teria uma conversa educada com ela, mas minha mãe ta meio com pena dela. Ela deve ser carente e tal. Eu também era assim, mas acho muito inconveniente ficar se convidando para a casa dos outros e insistindo quando a pessoa diz não. Meu receio é que seu ficar fazendo vista grossa, ela vai sempre agir desse jeito, ai vai ser difícil quebrar esse ciclo vicioso Tenho vontade de dizer que ela e os pais também não gostariam que eu ficasse insistindo, mesmo que eles dissessem que naquele dia não dá ou quando ela estivesse ocupada, eu ficasse insistindo para ela sair comigo. Como Jesus reagiria se ele estivesse ocupado, orando por exemplo e a pessoa ficasse atrapalhando, interrompendo? Minha mãe acha que ela pode ter um distúrbio e por isso tem pena. Mas mesmo que ela tenha, não é desculpa para agir assim. Até porque deve ser bem leve, ela até sabe conduzir moto. E eu também fui assim, devido minha hiperatividade a falar demais, interromper conversas dos outros e sempre me davam cortadas. E eu tenho que me colocar no lugar dos outros, até porque também não gosto que falem demais comigo, se intrometam nas minhas coisas. Sul, como você agiria na minha situação, com a pessoa insistindo mesmo você dizendo não? Também vou falar disso para a minha psicóloga virtual (O IFRO disponibiliza atendimento para quem tem dificuldades, sofre de ansiedade ) e pedir que ela me oriente a como agir. Desde, já, obrigada. L.

Resposta da Sú:

Hello, L.! Meu conselho continua o mesmo: converse educadamente com ela e defina limites. Você pode (e talvez até deve) tentar cultivar uma amizade, mas isso não significa fazer tudo o que a menina quer no momento que ela quer. Se ela tem um distúrbio, ela precisa de ajuda, e não de pessoas que simplesmente a deixem fazer o que ela bem entende. Isso não é ajudá-la. Pelo contrário, é uma forma de tornar ainda pior esse problema que talvez ela tenha.
Converse com sua psicóloga, resolva isso dentro de você e assuma um posicionamento firme. E, embora seja super válido pedir/ouvir conselho de sua mãe, você não precisa concordar com ela nessa questão nem aceitar esse posicionamento dela. Se sua mãe quer acolher a menina a qualquer hora, ela tem liberdade de fazer isso desde que não espere que você fique fazendo sala. Se você precisa estudar, feche-se no seu quarto e estude. Como eu disse, parecer mal-educada é melhor do que ser dissimulada e mentir.

É isso que eu faria em sua situação – procuraria ser gentil, mas honesta. Veja o que a psicóloga lhe diz. Peça muito amor, sabedoria e direção de Deus para ter essa conversa e definir essa questão logo, antes que piore e fique mais difícil de falar com a menina!

Bom começo de semana e até a próxima!

Kisses,

Su

Pergunte a Su
  • Postado por Susana Klassen
  • Dia 31/08/2020
  • Às 13:37
  • Tags: amizade, assertividade, diálogo, honestidade, relacionamentos
Susana Klassen

Susana Klassen

Susana Klassen traduz literatura cristã e escreve textos didáticos e paradidáticos para adolescentes. Leitora ávida de ficção, fã do U2 e mochileira em aventuras com seu marido/melhor amigo, Vander. Crescendo com Deus e com os irmãos na comunidade de Cristo.
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PrevPost AnteriorOi Su! Já inicio agradecendo pela resposta anterior, foi muito importante para mim e e agora estou buscando mais a direção de Deus sobre o assunto. Fico feliz em saber sobre a Bíblia também Olha, eu estive pensando que muitas vezes sinto coisas ruins pelas pessoas sem querer (sendo elas próximas ou não). O sentimento simplesmente vem, mesmo que eu saiba ser errado e entenda que cada um tem seu caminho e não adianta nos compararmos. Eu sempre lidei com isso, desde de que era bem criança, mas só agora estou me dando conta de tudo e de como me afeta. Eu me sinto uma pessoa tão ruim. Eu não sei se isso é normal, porque ninguém fala a respeito, ou fala muito pouco. Eu não sei como expressar, ou melhor, eu sei, mas sinto tanta vergonha de mim mesma. Se alguém me dissesse que sente isso às vezes por mim (inveja ou superioridade, por exemplo) eu ficaria com o pé atrás em relação a essa pessoa, então como eu posso querer que me amem se sou desse jeito? Eu não posso exigir nada de ninguém. Eu tenho medo de sentir isso quando estiver casada e de não ser uma coisa “de vez em quando” mas “de vez em sempre”. Falo com Deus diariamente sobre isso e quero muito a ajuda dele. Eu não sei se devo pedir perdão por esses sentimentos, uma vez que não os estou produzindo ou alimentando. Gostaria de em um futuro próximo fazer um acompanhamento psicológico. Aahhh… você tem algo a me dizer a respeito desses sentimentos confusos? Obrigada por ler! Abraços! D.
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