Hello, D.! Entendo seu dilema. Para começar, será que você não está colocando muito “E se” nessa história? É muito bom refletirmos em profundidade antes de tomar decisões, mas algumas dessas hipóteses que você está levantando são impossíveis de prever e, portanto, talvez não sejam de ajuda nesse processo.
Com base no que você descreve, esse jovem tem uma boa rede de apoio, tanto de amigos familiares quanto de profissionais da saúde, o que é ótimo. Diante disso, minha sugestão é que você defina um período para orar sobre isso (tipo, uma semana) pedindo orientação bem clara de Deus. De repente, pode ser legal você compartilhar com sua mãe que você está fazendo esse período, para ela orar com/por você e, depois disso, dar a opinião dela. Terminado esse período, se lhe parecer apropriado, você pode tentar uma abordagem light, de mandar um comentário ocasional de apoio e ânimo – nada intenso, nada de se colocar à disposição 24/7. Vá bem devagar, continue a pedir direção de Deus e veja como as coisas se encaminham. E, mais importante de tudo, mantenha-o em seu caderno (físico ou mental) de oração. Ore também pelas pessoas que já estão ao redor dele, dando ajuda e apoio, para que elas sejam instrumento de Deus na vida dele.
Tive algumas experiências em que Deus me mostrou que, em vez de ajudar uma pessoa diretamente, ao caminhar com ela de forma próxima, ele queria que eu ajudasse de longe, orando e observando as coisas que ele estava fazendo por intermédio de outros. Seguir esse caminho é um tremendo exercício de humildade e confiança em Deus.
Não sei o que Deus vai lhe mostrar, mas podemos confiar juntas que ele dará sabedoria para você tomar a decisão certa. E, se quiser, volte para compartilhar como essa história se desdobrou.
Que Deus lhe dê direção clara e sabedoria!
Kisses,
Su
P.S. Recebi sua mensagem adicional de esclarecimento e entendi o que você falou 🙂