Pergunte a Su

Olá, meninas! Para quem ainda não me conhece eu sou a Su ! Vamos trocar ideias sobre namoro, amizade, família, sexualidade, igreja e muito mais! Envie suas perguntas através do formulário ao lado. Sobre o que quer conversar?
Kisses, Su :)

Oii Su, de uns dias pra cá tenho pensado muito em minha conduta e também de outras pessoas que me feriram muito, principalmente de uma ex-amiga que vamos chamar de “J”. Uns 3 a 4 anos atrás tivemos bastante problemas, porque sempre postei no Facebook frases de reflexão e sempre interagi com as pessoas nos comentários (ou concordando ou discordando com o que foi postado). Só que isso gerava um problemão e resumindo, as pessoas (inclusive a “J”) chegava nos meus posts zombando, marcando o pessoal da igreja que eu era parte na época, chamando de “santinha”, “reverenda” e que eu estava fazendo um “seminário social nas publicações das pessoas”. Assim se formou um grupo pra zombar de mim. Quando bloqueei ou exclui esse pessoal do meu Facebook, então as polêmicas pararam, e hoje continuo postando frases reflexivas, mas não interajo tanto quanto antes nos posts alheios. Então a paz reina no Facebook. O problema, é que tenho essa ex-amiga no WhatsApp e nossa ela é uma das primeiras a visualizar meu status (só que eu nem olho o status dela), então não sei pq ela ainda fica olhando o que eu faço, e isso me incomoda. Às vezes tenho vontade de chegar e conversar com ela no Whats pra resolver nossas diferenças de forma madura (coisa que não foi feita na época), mas quero deixar claro que não quero ser amiga dela não (cada uma vive sua vida). Mas ao mesmo tempo fico pensando: será que devo chamar a “J” mesmo ou esqueço o passado e deixo pra lá? Então quero um conselho seu: eu converso ou não com a “J” sabendo de tudo isso que se passou? Se sim, como devo abordá-la e quais coisas devo ou não devo falar? E se não, como faço pra esquecer a “J” e tudo de ruim que ela causou na minha vida? Preciso de sua ajuda Su, porque eu não sei o que devo fazer! A.

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Ah Su, como eu disse na pergunta anterior eu estou muito feliz, mas eu confesso que quero desabafar um pouco. Bom, o motivo de eu ter mudado de igreja é uma história bem longa. Mas em resumo, eu tive decepções muito fortes na igreja que eu saí. Decepções envolvendo o pastor atual, e envolvendo pessoas que eu considerava minhas amigas e que viviam aqui na minha casa Eu confesso que no momento eu ainda estou ferida, embora eu não sinta quase nada sobre isso. Mas é que foi muito difícil pra mim o que aconteceu. O que mais me machucou foi ver todo o trabalho que eu fazia na mídia da igreja ser desprezado por essas pessoas e ver que nada do que eu fazia tinha valor, sabe? Eu não sei se eu já comentei, mas o pastor me tirou da mídia, sem mais nem menos, apenas pra colocar pessoas que ele gostava mais no meu lugar. Então aos poucos eu me senti tão desvalorizada que foi se tornando difícil de estar lá. Eu também perdi “amizades” que eu acreditava que eram próximas, mas na verdade eram só pessoas falsas que criticavam meu trabalho o tempo todo e não viam a hora de entrar no meu lugar. E aí eu acabei ficando sozinha na igreja. Era muito dolorido entrar, sentar e estar sozinha.
E o processo de mudar de igreja, eu confesso que não foi nada fácil. Pra falar a verdade, eu acho que eu fiquei quase 3 meses em casa, sem ir em nenhuma igreja. Foi muito dolorido pra mim, meu coração doía de saudades de estar numa igreja. Até que graças a Deus eu tive coragem de visitar uma igreja quadrangular aqui perto de casa, a igreja que eu falei na outra pergunta que eu mandei. Sabe, agora eu sinto que eu vou ficar bem.
Mas sabe que eu sumi 3 meses e ninguém nem perguntou se eu estava bem? Não me mandaram mensagem nem nada. E isso ficou na minha cabeça. Eu ia em todos os cultos, ia em escola bíblica dominical. Mas, mesmo tendo sumindo ninguém perguntou como eu estava. Nem mesmo esse pastor atual. Isso me feriu. É que sei lá, acho que teria sido legal o pastor procurar saber o que estava acontecendo comigo, afinal ele é o pastor. Mas ele não mandou nem uma mensagem. Enfim, isso me machucou um pouco, ver que eu sumi e ninguém ligou, mas pelo menos eu encontrei um novo lugar pra mim. L.

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Oi Su. Acho que da última vez que escrevi eu disse que queria muito mudar de igreja. Pois bem, hoje vim dizer que já iniciei esse processo!. Eu estava com muita vergonha de ir numa igreja nova, sozinha. Eu passei minha vida inteira na mesma igreja sabe?. Foi difícil, eu confesso, mas nesse domingo (dia 30) eu acordei com um desejo enorme de ir. Não consegui ir de manhã, mas fui a noite. Eu fui com muito medo, com muita vergonha, e pedindo a Deus que me desse coragem pra entrar na igreja. E eu consegui. Lá fui super bem recepcionada, uma diaconisa que estava na porta me tratou tão bem, puxou assunto, disse que seria o melhor culto da minha vida. E sabe, foi incrível, foi um culto dos jovens, eu chorei bastante, foi ótimo. Foi bem diferente do que eu tava acostumada, pq eu passei minha vida toda na Assembleia e essa nova igreja é uma Quadrangular. Mas foi tão bom, eu nem sei explicar, só sei dizer que foi incrível. E hoje (quarta-feira) eu voltei lá novamente. E a diaconisa que estava na porta me reconheceu, veio até mim, conversamos um pouco antes do início do culto. Me senti acolhida! Vários irmãos vieram me cumprimentar. Já estou me sentindo parte da casa. É isso, só escrevi pra dizer que estou muito feliz por ter vencido meu medo e minha vergonha e por ter a oportunidade de conhecer essa igreja que eu pretendo me tornar membra. L.

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Olá, Su! Estava conversando com meu amigo e nós vimos uma explicação estranha de Jó 3.25 o famoso “o que eu temia me aconteceu”. No livro, chamado “O poder do pensamento positivo” escrito em 1957, o pastor dizia sobre a materialização daquilo que tememos. Porém, acho esse tipo de ideia perigosa. Tantos medos que tivemos nunca acontecem e tantos que nem poderíamos sonhar batem à porta. Eu acho que o medo só cria uma realidade quando a gente faz isso. Por exemplo: se eu alimento meu medo de que tudo dá errado quando falo em público, fico muito nervosa e não consigo falar direito na frente das pessoas, o que pode me fazer passar mal, bater no microfone, cair em frente à platéia e sentir que vivo o pior momento do mundo. Meu medo me levou sucessivamente a isso, mas eu poderia ter aprendido a falar em público aos poucos, visto uma respiração para aliviar a ansiedade, feito uma piada com meu nervosismo e conseguido falar o mais de boa possível. Ou seja, não basta ter medo, esse medo precisaria de condições que o tornam real. Além disso, que culpa Jó teria por coisas que estavam fora do controle dele? Os sites que vi (só olhei a primeira página) na maioria pareciam concordar com essa ideia de atrairmos as coisas, mas… não acho que essa seja a mensagem. Tipo, tem algumas coisas na Bíblia que são só o que você me disse uma vez sobre Provérbios: uma constatação da realidade. A pessoa viu uma certa ordem nas coisas e anotou, mas não quer dizer que seja assim com todo mundo, em todas as épocas, com todos os povos, que só haja uma interpretação. Acho que Jó só estava triste e disse isso. Tem também um versículo semelhante em Provérbios, mas também não sei o que quer dizer. Poderia me explicar se o que tememos pode mesmo acontecer? D.

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Oi Su! Como está? Eu estou indo bem, mas algo na minha vida tem me tomado de confusão e incertezas, e então resolvi pedir um concelho pra você, que sei que é uma mulher usada por Deus para falar não só comigo mas com dezenas de outras garotas. Su, conheço meu melhor amigo a cinco anos, e logo que comecei a conviver com ele já fui capaz de reconhecer a pessoa incrível que ele é. Um ano depois que o conheci eu senti algo de diferente e em um mês me declarei. Sim, KKKKKK, foi uma loucura, sendo que eu nem o conhecia direito. Eu era nova e tudo era muito novo pra mim, então achei que era o certo a se fazer. Com base em outras experiências que tive na minha vida naquela época eu achei que ao expressar meus sentimentos ele ia invalidá-los e me esquecer, mas foi bem o contrário do que aconteceu. Ele conversou comigo e me entendeu, e mesmo que não sentisse o mesmo, começou a querer ser meu amigo, e foi ai que tudo realmente começou. Sinto que essa quebra de expectativas foi o que me surpreendeu e me deixou mais curiosa para conhecê-lo de verdade. De lá pra cá, nesses quatro anos, nos conhecemos demais e vimos que nos damos extremamente bem. Temos MUITA coisa em comum, mais ao mesmo tempo eu sou muito extrovertida e penso mais com o coração, e ele é mais tímido e sempre tenta pensar antes de fazer algo: o que eu acho que equilibra muito a nossa relação como amigos. É incrível como somos capazes de entender um ao outro e conversarmos sobre tudo. Ele foi e ainda é luz na minha vida, sei que foi uma amizade vinda de Deus. Oramos, louvamos e sempre temos conversas edificantes. Enfim. Durante muito tempo tentei negar, mas a verdade é que nunca vi ele apenas como amigo. E esse sentimento foi amadurecendo comigo, deixando de ser um “crush” e virando um amor; deixando de me trazer insegurança e começando a me trazer paz. O problema é que nunca foi recíproco. Sei que dizem “Você nunca sabe dos sentimentos do outro”, mas tenho certeza que ele não me vê de outra forma. Todas as pessoas que nos conhecem pras quais já pedi concelhos e opiniões dizem que temos uma conexão de outro mundo, que com certeza ele sente algo por mim e que seríamos lindos juntos, ou que eu devia me declarar e não perder o que podemos ter no futuro por medo. Já outras dizem que devo apenas esquecê-lo, o que acredite, eu já tentei muito. Oro por ele sempre, por sua vida e sua trajetória com Deus, mas ultimamente comecei a orar muito por nós, entregando meus sentimentos a Jesus e pedindo que se faça a vontade dEle, mas os sentimentos nunca vão embora. Nesse momento me sinto extremamente dividida no que devo fazer, pq se revelar o que nunca deixei de sentir pra ele, diferente da última vez, estarei colocando uma amizade muito importante pra mim em risco. Acho que deu pra perceber que me encontro MUITO perdida. Su, o que acha que devo fazer? Saiba que sua opinião vale muito pra mim. Desculpa pelo textão KKKKKK. Beijos, Deus te abençoe! Aguardo sua resposta! H.

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Olá, Su. Aqui estou eu de novo, e antes da mais nada, agradeço mais uma vez pela boa vontade que tem demonstrado. Que bom que consegui ao menos começar a conversar com a minha filha, mas o problema, como eu já disse, é a falta de confiança, pois ela está mentindo muito e se fazendo de sonsa. Aí a conversa não progride.
Eu contei que estava com ideia de mandá-la para a casa de uma parenta, e depois que fiz uma busca no celular dela, cheguei à conclusão de que preciso mesmo afastá-la de certas amizades. Já está resolvido, ela vai para a casa de uma prima minha no Rio de Janeiro, tenho a melhor das impressões dela e já conversamos bastante. Mas uma coisa que você escreveu me deixou preocupada, isso dela achar que está sendo feita de empregada. É que combinei dela ter que fazer uns serviços lá, que considero justo para ela não pensar que vai estar lá de férias, pois o propósito da ida dela é disciplina. Então eu queria saber, que casos você já ouviu falar de meninas que foram mandadas para casa de tias e feitas de serviçal? Será que foi isso mesmo, ou é exagero?
Às vezes tenho a impressão que a minha filha está pensando que lá na casa da tia vai poder aprontar mais longe de mim, mas não vai ser assim não! Eu estou combinando direitinho com essa minha prima como vai ser a disciplina dela lá, mas queria também ouvir a sua opinião e as suas sugestões. Achei muito sábio o que você escreveu: “disciplina e apoio espiritual/pessoal não são mutuamente exclusivos, andam juntos”. A minha prima é de uma igreja, agora não lembro qual é a denominação, mas tenho fé que ela vai saber o que fazer.
Então você é da presbiteriana? Eu estou pensando em mudar de igreja, pois estou insatisfeita com a minha. Acho que eles centralizam muito na figura do pastor, para você ter uma ideia, eu nunca orei só eu e a minha filha em casa, oração é só na igreja. Penso que se tivéssemos mais momentos íntimos, só eu, ela e Deus, eu teria percebido antes essa mudança de conduta dela.
Su, tudo de bom! Fique a vontade para aconselhar, criticar e sugerir. Grata por tudo. J.

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Oi, Su! Então, eu tenho um “problema” que me incomoda um pouco. Tenho 21 anos, mais de alguma forma eu sinto como se eu ainda fosse uma adolescente/criança. Antes eu achava que eu estava assim porque não tinha muitas responsabilidades de adulto, tipo ter um emprego, conta no banco etc. Agora eu tenho tudo isso, faço faculdade e trabalho, mas ainda me sinto deslocada. Quando eu era criança, eu sempre tive essa percepção de que a vida de um adulto é diferente, que tudo muda. Agora que eu envelheci, eu não sinto que todas essas mudanças me afetaram. É como se eu fosse ainda a mesma menina…… isso também me incomoda em relação a relacionamentos amorosos porque me sinto desconfortável quando me aproximo de garotos da minha faixa etária. Um dia eu estava conversando com um garoto e depois eu me senti muito mal quando lembrei que ele tinha 23/24 anos, tive a sensação de que ele era muito “adulto” para mim e que estar junto dele era errado. Não sei explicar, mas me sinto frágil demais. Às vezes penso que eu deveria casar e ter filhos ou morar sozinha para tentar voltar à realidade e perceber que não sou tão nova, mas sei que isso não vai funcionar. Minha mãe está desde os meus 18 anos aos poucos deixando e incentivando que eu faça tudo sozinha, sair sozinha, resolver meus problemas, mas isso também me incomoda (pelo fato de eu achar que eu não deveria ser independente). Eu até pareço fisicamente como uma adolescente de 16 anos e sempre tento manter essa aparência, seja com meu corte de cabelo e minhas roupas, e odeio quando minha mãe compra alguma roupa (tipo cropped, que eu acho muito bonito, mas não tenho coragem de usar) que eu considero muito “adulta”, porque me sinto exposta e suja. Seria isso algum tipo de transtorno psicológico? Eu queria mudar, sentir que a minha vida mudou, mas tenho a impressão de que tudo é do jeito que sempre foi… C.

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Oi su , então eu estava em um relacionamento a que durou 1 ano , e antes desse relacionamento acontecer minha mãe orava muito pra que Deus me afastasse de umas amizades ruins , até que esse garoto chegou e eu virei caseira tudo bem , só que com o tempo esse relacionamento foi me afastando de Deus , então aconteceu que Deus tirou… e sim um livramento entendo , só que a um bom tempo peço pra Deus tirar esse sentimento de mim , pq eu já estou dependente de Cristo , e não preciso mais daquele menino pra nada só preciso de Jesus , mas esse sentimento não sai de mim , e eu perdoei aquele garoto por tudo que ele fez eu passar , em várias orações peço a Deus que se não for pra mim é aquele garoto reatar , que Deus arranque a força o sentimento de amor por aquele menino, eu nunca mais vi nada dele nem falo mais dele para as pessoas , então estou tão confusa se ele um dia ainda vai voltar pra mim , o menino é da igreja mas por influência do mundo , acabou se afastando de Deus e quando namorávamos ele tbm acabou se afastando de mim , então se você puder me dar uma opinião ficaria grata! C.

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Olá Su! Primeiro de tudo, obrigado por sua resposta. Gostei muito, achei que você foi direta ao ponto. O caso é aquilo mesmo, a minha filha está usando mal a sua liberdade, então eu tenho que modificar isso.
Vou contar exatamente como eu fiz. Seguindo sua recomendação, procurei ser acolhedora, não me mostrei zangada, e só perguntei como foi a festa onde o tal vídeo foi feito. Ela respondeu que foi legal. Primeira mentira! Eu insisti: mas vocês não fizeram alguma baguncinha, nada fora do comum? Ela ficou meio desconfiada mas respondeu que não houve nada, com a cara mais limpa do mundo. Segunda mentira! Aí eu mostrei o vídeo, e ela parece que já sabia, só não sabia que tinha chegado até mim. Ela perguntou quem me mandou, mas eu não respondi. Então ela tentou minimizar, disse que beberam um pouco mas não houve drogas, e que só sarraram e trocaram carícias, mas não transaram. Será que essa é a terceira mentira do dia? Então eu mandei ela de castigo para o quarto, de onde só vai sair daqui a pouco que vou levá-la à minha gineco, que teve muito boa vontade em arrumar uma hora para hoje.
Eu não pretendo levar essa questão aos líderes da igreja, mas a notícia já chegou lá, pois mais gente da igreja participou, e eu sei que eles já estão estipulando umas penalidades como excluir de grupos de que estavam participando, e sei que algumas também já foram disciplinadas em casa, agora é a minha vez de disciplinar a minha filha. Concordo com a necessidade absoluta de suspender a liberdade e isolá-la de contato com as pessoas que estão levando-a por este caminho, o problema é que como ela está mentindo muito, eu não sei se vou conseguir fazer isso de forma efetiva, ou se ela vai achar um jeito de escapar. Então há uma alternativa: mandar ela para a casa de uma parenta em outra cidade. Talvez seja o melhor. A minha família é bem grande e tem esse costume de hospedar filhos de parentes, seja para estudar em outra cidade, mas também como forma de disciplinar. Sei que ela não vai ter vida fácil lá, mas pode ser o melhor. Queria ouvir a sua opinião, o que você acha? Quanto a reforçar o apoio pessoal/espiritual, primeiro ela tem que parar de mentir, acho que o momento agora é da disciplina.
Su, desculpe a pergunta: de que igreja você é? Não que isso faz diferença para mim, mas é que achei muito interessante as ideais que você escreveu em outras respostas. J.

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Oi Su! Indicaram-me sua página. Estou precisando urgentemente de conselhos, pois vou ter que tomar uma atitude bem séria em breve, e queria ouvir outras pessoas antes. O caso foi o seguinte: eu recentemente fiquei sabendo que a minha filha de 15 anos perdeu a virgindade, e fiquei sabendo da pior forma possível, via fofocas enviadas pelo celular, inclusive um vídeo horroroso que mostrava ela e outros meninos e meninas da idade dela seminus em meio à maior sem-vergonhice. Minha filha estava lá. Fique muto triste porque somos ambas da igreja, e isso vai repercutir muito mal. A igreja vai tomar as medidas cabíveis para o ambiente da igreja, mas eu terei que tomar as medidas cabíveis dentro de casa. Ainda não sei o que fazer, mas uma coisa já decidi: vou abordá-la, e se ela tentar negar, terei que ser mais severa so que se ela admitir. O que você puder aconselhar, será bem vindo. Grata. J.

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