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Olá, meninas! Para quem ainda não me conhece eu sou a Su ! Vamos trocar ideias sobre namoro, amizade, família, sexualidade, igreja e muito mais! Envie suas perguntas através do formulário ao lado. Sobre o que quer conversar?
Kisses, Su :)

Olá, Su… Bom, eu gostaria de dizer que acho que estou ficando meio louca. Eu me apaixonei, mas não foi por qualquer pessoa. Nem mesmo é uma pessoa. Eu simplesmente me vi perdida e solitária na vida desde o ano passado por causa da pandemia e terminou que eu tive muitos problemas com isso, me tornando alguém carente e sensível. Eu não conheci um cara, mas idealizei um ser. Eu sequer o conheço, apenas vejo de vez em quando seu rosto em minha mente quando estou triste e até mesmo o sinto tocar em meu coração com as coisas boas que ele me faz pensar quando estou sozinha e triste. Eu sempre o chamo quando fico dessa forma e ele sempre surge com um sorriso. Nada disso sai de minha mente, não é uma pessoa física e muito menos algum tipo de ser do além. Eu só sinto que… Sei lá, sempre ando por aí o procurando pelas ruas ou sentindo que algum dia o acharei. é como se eu precisasse o encontrar, mas eu nem sei quem ou o que é! Me desculpe pela confusão… Eu só gostaria de entender, se isso for possível, e claro. Obrigada por ler isto. :) R.

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Oii Su, eu estou vivendo um dilema. Eu sei que a resolução dele é a oração, mas eu gostaria muito de uma opinião, de uma luz. Bom, meu sonho é ser médica. Ou é o que eu acredito ser meu sonho profissional. Eu só me imagino como médica. Eu sonho em atender casos super diferentes e fazer cirurgias e enfim. Eu terminei meu ensino médio em 2019, e passei o ano de 2020 me preparando pra o vestibular. O resultado saiu e eu não passei na faculdade que eu desejava, a Unifesp. Isso não me desanimou, e eu já voltei a me preparar de novo pra o vestibular de medicina. Mas acontece que, eu quero muito ser missionária, eu quero muito pregar, ajudar as pessoas em geral. Eu quero estar na igreja, ir aos retiros. Claro, quando a pandemia passar e tudo certinho. E eu me dei conta de que, minha faculdade iria atrapalhar isso. Por ser de tempo integral, e também pela duração ser longa, 6 anos, e ter o internato, e mais uns anos de especializações e por aí vai. Em geral, são uns 9 anos. E é um curso que ocupa muito o tempo, e no final dele os estudantes precisam atender em plantões. Enfim, resumindo, minha vida seria basicamente o hospital. E eu sei que isso não faria de mim menos cristã, e que Deus poderia me usar nos hospitais pra ajudar pessoas, e eu poderia atender em lugares carentes etc. Mas eu sinto que eu não teria muito tempo disponível pra isso, sabe Su? E eu já falei pra Deus, meu sonho é cursar medicina, eu só me vejo como médica. Eu não consigo me imaginar em outra profissão de jeito nenhum. Mas eu já disse pra Deus, que se isso for atrapalhar meu relacionamento com Ele, de for me atrapalhar de servir Ele e viver intensamente como cristã, eu estou totalmente disposta a abrir mão do meu sonho de cursar medicina. Eu com certeza faria outro curso que me desse mais tempo pra servir a Deus. Mas acontece que eu não faço ideia de que curso eu faria, além de medicina. Eu só me vejo como médica. Então eu estou perdida sabe? O que eu faço? L.

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Quero conversar de muitas questões LGBT+ , mas vou colocar só duas hoje. Tenho dado uma olhada na linguagem neutra de gênero e entendo a importância dela, mas não sei se quero usar ao escrever/falar, a não ser que alguém me peça por causa de não se sentir bem com o uso de ele/ela. Sei também que ainda preciso me acostumar e as pessoas ao meu redor também. Seria essa uma forma de preconceito? (não querer usar a linguagem neutra). Eu achava muito chato quando era criança que o “neutro” fosse sempre masculino, tipo “os pais” “os professores” etc, em que pode estar incluído mulheres ou não. Mas ainda me sinto desconfortável com as adaptações e não sei até que ponto usar ou não, ou mesmo se ofendo alguém por fazer isso ou deixar de fazer. O que você pensa a esse respeito? Vi uma mulher falando sobre não definirmos as crianças como “masculino” ou “feminino”. Entendo que essas nomenclaturas geram uma expectativa sobre os papéis sociais que a criança cumprirá, mas não quero, caso tenha filhos, colocá-los como de gênero “neutro” acho isso invasivo na forma como criarei eles e , no entanto, ela parecia muito certa de que isso é o ideal. O mundo anda tão complicado…mas do mesmo jeito que eu não gostaria que minha sexualidade fosse negada, também não quero que isso aconteça com meus filhos. Você acha que estamos sendo “opressores” por determinar o gênero de um filho? Talvez só aos olhos do mundo, mas não aos de Deus? D.

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Tenho mudado algumas coisas para me tornar vegetariana até 2026 ou comer carne somente em festas de família. Mas tenho medo de me tornar uma pessoa impositora. Por exemplo: aqui no blog, você sempre deixou claro que é vegetariana, mas nunca tentou obrigar ninguém a ser e foi sempre muito gentil nas suas respostas a respeito. Admiro muito isso e quero ser assim também, mas tenho medo de me tornar intolerante a quem come carne. Também não gosto da ideia de ficar jogando na cara das pessoas “meat is murder” ou coisas do tipo. Como faço para não querer “corrigir” as pessoas quanto ao seu consumo de carne? Como apenas demonstrar minhas ideias sem ficar alfinetando os outros ou querendo mudá-los, quando, inegavelmente, reduzir o consumo de carne ajuda sim o planeta? Seu marido é vegetariano também? D.

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Su, existe algo de bom no patriarcado? Ouço as feministas só falando pejorativamente disso, mas anos atrás ouvi uma mulher cristã falando de como Deus instituiu isso para abençoar as famílias. Então, será que aconteceu uma distorção? Por que focar no pai? Por que será que Deus escolheu se manifestar como homem? E por que Paulo escreveu tantas coisas problemáticas sobre as mulheres e as pessoas o apoiam? Não gosto das passagens em que ele diz essas coisas, é tão feio. Eu não gostaria de usar véu, chamar meu marido de “senhor”, ficar calada, não poder ensinar, ser culpada por causa do que Eva fez (isso é problema dela, eu não sou Eva! Nenhuma de nós é!).Tudo isso está me deixando muito confusa há semanas, meses até. D.

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Oi Su, tudo bem? Passando aqui para avisar que consegui achar uma igreja que prega as Escrituras. Estou há 3 meses. Estou contente, além disso é bem próximo da minha casa. Meus pais também estão felizes. Porém, estou enfrentando um problema, não sei explicar bem, mas era algo que eu queria tanto que quando consegui travei. Com a pandemia e tal, e eu mudei justo nela, não consigo interagir na Igreja, sabe? Estar mais presente, procurar fazer vínculos! E eu sou introvertida, né? Aí eu estou com medo de ir no igreja mesmo eles estarem seguindo todos os protocolos. O meu pastor é super tranquilo e transmite os cultos, e não fica cobrando, mas eu sei que culto online nao é a mesma coisa, né? E minha mãe fica me encorajando a ir, mas eu tenho medo de me contaminar. Como vencer isso? L.

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Oi de novo, Su. Então, vi a pergunta da menina falando sobre sonhos lúcidos. Acontece que as vezes eu tenho sonhos, na qual eu consigo controlar um poucos as ações e parece que sei que estou sonhando. As vezes tenho sonhos com sexo, pornografias, essas coisas e mesmo assim acabo fazendo algumas coisas, mesmo podendo controlar um pouco. Sei que nossos sonhos são representações do que vimos, ouvimos no nosso dia-a-dia, mas acontece que muitas vezes, eu sonho com coisas, filmes que vi há muito tempo e nem me lembrava, mas no sonhos, elas voltam a tona. Lembra que te contei que vencer vício em pornografia, que de vez em, quando, acabo caindo? Então, quando eu faço um propósito e começo ler mais a bíblia, orar mais, e dias, ate meses depois, esses sonhos trazem isso de volta. Como lidar com isso. Porque sinto, que estou pecando, mesmo no sonho, pois tenho certa consciência do que estou fazendo. HELP-ME Kisses. L.

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Oiii Su, tanta coisa acontecendo… mas uma parada que descobri, não está saindo da cabeça… Tô namorando, mas a gente só dá selinho. Uma observação importante, ele nunca tinha beijado, sou a primeira namorada dele, ele é virgem, extremamente tímido, inseguro e tem baixa auto estima. E eu já tive relacionamentos anteriores e não sou mais virgem (infelizmente!). Continuando… Perguntei a ele porque se esquiva tanto de me beijar de língua, a resposta dele foi muito surreal. Ele disse que tem nojo, nunca fez isso, e acha isso muito estranho de algo “entrando” e por causa da baba. Ele disse também que é algo que ele não quer tentar. E agora? Eu tenho muita vontade de beijar ele de língua e claro ter paciência de ensinar a ele como faz. Eu sinto falta de beijo de língua! E eu não quero forçá-lo a nada… Mas como tentar explicar pra ele que isso é bom e que ele não precisa ter nojo? Porque está parecendo que ele tem nojo é de mim. E quando ele souber que eu gosto de dar e receber uma oral? Com toda certeza ele vai sentir nojo principalmente de chupar meu clitóris (algo que eu amo!). E por que uma língua não pode entrar na boca dele, se no futuro o pênis dele vai entrar em mim? Isso me parece injusto. Tá, eu não devia ter esses pensamentos, e pretendo levar ele virgem ao altar… virgem mesmo de tudo! Eu não devia me preocupar com essas coisas do futuro, mas pra mim é algo bastante assustador… No entanto, uma coisa de cada vez… Só disse isso (do sexo oral) pra desabafar, porque isso passou pela minha mente e preciso dizer isso pra alguém. Agora, voltando pra questão principal que é o beijo de língua, eu não sei o que fazer… Isso tá me sufocando. Dá um help me aí, porque eu quero beijar de língua sim… A.

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