Pergunte a Su

Olá, meninas! Para quem ainda não me conhece eu sou a Su ! Vamos trocar ideias sobre namoro, amizade, família, sexualidade, igreja e muito mais! Envie suas perguntas através do formulário ao lado. Sobre o que quer conversar?
Kisses, Su :)

Incrível Su, fico grata pela última ajuda! Ainda vou reler e olhar todos os textos direitinho. Estou lidando com alguns sentimentos complicados. Quando tiro momentos para ver doramas com minha mãe, assistir um vídeo de humor ou ler um livro de ficção que não se propõe a me ensinar algo específico (embora eu possa aprender com as situações dali e me identifique muito com as personagens para saber lidar comigo mesma), sinto que não estou fazendo algo útil para meu futuro. Eu não deveria estar vendo mais coisas do Enem? Não deveria estar mais interessada em assuntos que vou estudar na faculdade? Não deveria estar aprendendo inglês e finanças? Não deveria saber usar melhor meu tempo? Quando ouço alguém falando das próprias conquistas (que sei que não foram fáceis) me sinto inferior, mesmo não sendo, porque parece que não estou dando meu melhor e que só penso em coisas simples. Por exemplo: vira e mexe penso no menino que gosto, mas ele nem gosta de mim. Não vale a pena que ele esteja na minha cabeça, só me deixa aflita e faz eu perder tempo! Isso me irrita tem horas! Outra questão é a opinião dos outros. Tem algumas coisas que me atrapalham a lidar com ela: 1. Por ser diferente do que eu penso, me incomoda. Mesmo que não seja errado e que funcione para a pessoa. Isso acontece porque sinto que o jeito dela pode ser superior ao meu, então, o que estou fazendo é menos válido, o que significa que meus resultados serão menores. 2. Medo de mudar de ideia. Às vezes demoro MESES para ver um vídeo só porque o título me incomodou e não me sinto preparada para entrar em conflito com o que eu mesma penso. No final, nunca é tão terrível. Já pensei em compartilhar os vídeos só para perguntar a opinião de outra pessoa e não ficar tão assustada com a possibilidade de eu pensar diferente. 3. Lidar com a opinião de alguém que não entendeu um conceito/história e baseia todo o seu julgamento numa premissa errada. E caso não esteja errada, baseia seu julgamento numa única forma de ver a situação. Recentemente, assisti um vídeo de uma mulher criticando um dos meus doramas preferidos. Ela deu uma estrela de dez, enquanto para mim ele vale pelo menos uma nota nove. Seus argumentos tinham sentido, mas não acho que eram a ideia que a história queria passar. Várias pessoas disseram que não iam ver o dorama por causa disso e eu fiquei chateada e também nervosa. Depois disso, decidi não depender do julgamento dos outros para nenhum entretenimento. Só vou saber se gosto ou não se EU assistir. A gente tem que pensar por conta própria! Enfim, não é a primeira história em que isso acontece. E nem sempre eu sei explicar para as pessoas porque os argumentos delas estão mal colocados, acontece muitas vezes de eu só sentir que tem algo errado ali, que não é a única forma de ver a situação. E em relação a isso, nunca me enganei, em todos esses anos. 4. Quero que pensem que como eu. Ora, ora, que contraditória. Não gosto que pensem como os outros, mas quero que pensem como eu. Nesses casos, costumo só me calar para não falar nada não proveitoso para o outro. Mas quando falo, tenho a impressão de que fico querendo convencer a pessoa a pensar diferente, quando na verdade, a forma de ela enxergar o mundo é boa também, plausível e compreensível para ela. Eu apresento argumentos, uma espécie de meio termo, mas fico incomodada quando não consideram minha perspectiva. Essas coisas estão me incomodando há um tempão. Se você tiver algum conselho para eu lidar com elas, ficarei imensamente agradecida. Ah! E também acontece de eu só querer mostrar para a pessoa outra forma de ver um caso, sem que ela precise concordar comigo. É que fico sentindo que preciso falar de outra maneira de enxergar o mundo, mas me pergunto se isso só sou eu não sabendo lidar com a individualidade de cada um. E Su, vou tentar fazer dessa a última coisa adicionada. Quando eu mostro algo que gosto muito para alguém ou vejo a resenha crítica de algo que curto e vejo que a pessoa não gostou ou desvalorizou a obra de alguma forma, fico triste e nervosa. Porque aquilo é tão especial para mim e formou quem sou de alguma maneira. Me fez sentir identificada e acolhida. Então, se rejeitam isso, sinto que estão rejeitando quem sou também, mesmo que essa não seja a intenção, principalmente se é alguém próximo. É claro que cada ser humano é diferente, e que é importante ter opiniões próprias, mas muitas vezes, as opiniões alheias parecem uma afronta ao meu ser. Isso é desgastante. D.

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Wowwww!!! Impressionada com sua explicação sobre suprimento das necessidades! Uma explosão de êxtase e saciedade em minha mente! Nunca vi nada tão bem explicado à respeito! Glória a Deus por sua vida! Por Ele estar revelando coisas grandiosas e insondáveis à vc e através de vc!!! Fui trazida aqui para “pegar” ideias para um projeto que começo amanhã em minha casa com minha filha e as amigas, creio que terei aqui uma fonte preciosa de sabedoria para desenvolver àquilo que Deus tem me confiado! Obrigada! Deus seja contigo! Beijão. L.

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Olá su. Graça e paz. Então, acho que o defeito maior está em mim. A aquela colega até é uma boa pessoa, acho que devo dar uma chance para conhecer ela melhor. Até é legal sair com ela, nos conversamos, passeamos, tomamos um suco, sorvete. Mas acontece que como não tenho habilitação, sou dependente da carona dela. Toda vez que saímos juntar, ela quer me levar na rodoviária para conversar, me apresentar os amigos dela e não tenho vontade de ir e parece que ela está me empurrando para achar um namorado, sei lá. Claro que é bom conhecer novas pessoas, mas não acho apropriado ir lá com esse propósito e os amigos delas não me atraem de nenhuma forma e como você sabe, sou cristã e para um namoro, o ideal é começar pela amizade e com uma homem que viva na presença de Deus. E também antes de namorar, quero que Deus me transforme na pessoa certa, pois tenho muitos defeitos e certas coisas, que preciso de ajuda profissional, espiritual. Preciso cultivar e desenvolver novas amizades. Não acho que a rodoviária seja um lugar adequado para isso e só vou quando ela me leva. Outra coisa que ela fica é acomodada. Eu acho que ela quer morar comigo, quando voltar às aulas na outra cidade. Ela é carente, e meu receio que ela queira ficar grudada o tempo todo em mim. Eu também era um pouco assim, não tanto como ela. Mas falava demais, quando alguém me dava corda, mas depois as pessoas me cortavam, me deixavam de lado e uma vez uma menina disse que eu falava demais e era verdade. Eu sei que a pessoa deve gostar da gente com nossos defeitos, mas tem coisas que precisamos melhorar. Não existe isso de “nasci assim, vou morrer assim” Eu preciso aprender a falar menos e ouvir mais, até porque não gosto quando as pessoas falam demais comigo. Outra coisa é que sou preguiçosa e não tem essa de que a pessoa tem que aceitar isso e pronto. Ninguém merece uma pessoa preguiçosa, que deixa as coisas para última hora. Por exemplo deixar para estudar em última hora e apresentar trabalho em grupo de qualquer jeito e ganhar nota escorada nas pessoas que fizeram o trabalho bem feito. Desde já, obrigada. L.

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Graça e paz, su. Como lidar com interrupções? Hoje eu estava estudando, vendo videos aulas via Smart Tv na sala e chegou visita, uma amiga da minha mãe. Antes disso, eu tava de boa. Minha mãe estava na sala costurando uns sutiãs. Ai chegou a visita e minha mãe pede para eu diminuir volume da tv. O defeito é no meu not, por isso ele não pega sinal fora da sala, então nem adianta comprar outro roteador e não temos condição de comprar outro not agora. E outra coisa, é sobre aquela amiga. Um dia ela chegou a noite em casa, sem avisar e queria que eu fosse com ela na praça, na inauguração, eu disse que não queria, mas ela ficou insistindo e acabei indo. Até que não foi tão ruim. Mas toda vez que ela chega e eu digo que estou estudando, ela fica insistindo. Acontece que ela é carente e não sou do tipo de pessoa meiga e afeituosa, nem com meus amigos mais intímos e não sou de ligar para meus parentes de outra cidade. Estou tentando mudar isso e ligar mais vezes para minha avó paterna. Acontece, que não quero ser melhor amiga dessa garota, ela não é má pessoa, mas consigo ter afenidade com ela. Desde, já obrigada. L.

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Muito obrigada por tudo o que disse, Su! Amei as explicações e aprendi bastante. Acredita que eu li o livro de Hebreus esse ano e até fiz anotações? Dando uma olhada nelas, vi até que tinha anotado algumas dúvidas (pra variar kkkk). Mas hoje tenho uma outra questão para tratar. Quando leio que Deus nos dá tudo o que precisamos ou que nos livra do mal, às vezes duvido disso. Por que tantos cristãos pelo mundo, por exemplo, tem menos do que o necessário para viver? Por que são perseguidos e mortos? Não era para Deus ajudá-los nesses casos? Eu sei que muitas vezes ele ajuda, mas isso não é uma regra, não é mesmo? Por quê? Por causa da soberania dele? D.

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Oiee Su! Agradeço muito pelas suas respostas e saiba que fiquei super interessada nos livros. Se tem uma coisa que me atrai é mostrar para as pessoas o quanto Deus é amoroso e seus ensinamentos sábios e bonitos, além de reconfortantes. Deve ser muito legal trabalhar com algo que vai transformando nosso interior. Sobre a pergunta anterior, restou uma dúvida. Em Deuteronômio 22. 20-21 o problema que encontrei é que a mulher teve relações com algum homem. Por que somente ela morreria e não o homem com quem ela ficou? Não digo no caso de traição, mas de perda da virgindade antes do casamento. E nesse mesmo livro tenho mais uma dúvida, para a qual não encontrei uma resposta muito clara. 23.2,3,4,5 e 6, não entendo muito bem a ideia de dez gerações, afinal, os descendentes não tem culpa. Recentemente li uma resposta aqui sobre as maldições que afetavam as gerações vivas, e achei isso muito impactante, não sabia. Mas nesse caso, são dez gerações, então nem todos podem estar vivos. Por fim, Rute era moabita. Okay, ela foi para Belém na época dos juízes, quando tudo estava meio bagunçado, mas Deus a aceitou. E em Atos 10.34, Cornélio se dá conta de que Deus não distingue as pessoas, mas como os judeus saberiam disso se em Atos 10.28 mostra que eles acreditavam que não deviam ser nem amigos nem permitir a entrada de estrangeiros na própria casa? Então eu fico pensando: por que Deus proibiu certas coisas se depois ia permiti-las? Beijos e abraços, vou tentar escrever mais duas vezes esse mês! D.

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