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Pergunta:

Eu me sinto mto mal quando lembro que meu namorado já ficou com outras meninas e não consigo parar de pensar nele tocando outras, beijando outras. Não sinto tantos ciúmes da ex dele, mas um evento em particular me perturba até hj. Um dia desses ele me contou que ano passado ficou com uma amiga (que era lésbica) da faculdade (ele já se formou e ele conhece ela desde o primeiro ano de curso) quando os dois passaram as férias com alguns amigos. Eles passaram mais tempo sozinhos e acabaram dormindo juntos pq os dois estavam com vontade etc. Ele falou que toda vez q lembra do que aconteceu, sente nojo e disse q se arrependeu e que hoje não faria aquilo de novo, já que ele não gostava/não tinha nenhuma “conexão” com ela. Mesmo falando isso, eu sempre acho que eles vão acabar juntos de novo e sinto mais nojo ainda quando penso no que eles fizeram. Às vezes, eu esqueço isso e volto a agir normalmente com ele, mas quando eu lembro disso, fico paranoica e começo a ficar com raiva. Tipo, parece que eu perco qualquer resquício de respeito por ele. O que faço pra parar de me sentir assim? Sei que todo mundo faz besteira na vida e se arrepende, mas não consigo superar isso. K.

Resposta da Sú:

Hello, K.! Até certo ponto, é natural você ficar chateada ao pensar nas experiências de seu namorado com outras pessoas. No entanto, isso não deve ser algo que prejudique seu relacionamento. Às vezes, quando essa questão nos incomoda demais, pode ser sinal de que não estamos nos sentindo seguras dentro do relacionamento, de que não temos certeza do afeto da outra pessoa no momento, de que estamos com dificuldade de confiar. Minha sugestão é que você faça uma lista dos pontos positivos de seu relacionamento, das qualidades de seu namorado e das mudanças reais que (tanto quanto você sabe) aconteceram desde que ele ficou com essa outra menina. Namoro é um tempo de conhecer melhor a outra pessoa. Portanto, também é super válido você ficar atenta para o caráter de seu namorado. Você já o pegou mentindo alguma vez (mesmo que seja alguma coisa boba)? Ele troca mensagens suuuper amigáveis (até demais) com outras meninas? Ele conversa com você sobre os pensamentos e sentimentos dele? Que papos vocês têm sobre o futuro?

Ele disse para você que tem nojo de ter dormido com alguém com que ele não tinha nenhuma conexão. Mas e se hoje ou amanhã ele se sentir “conectado” com uma menina que não seja você? Manter uma vida sexual íntegra não é só questão de ter conexão ou não. É questão de construir uma intimidade, de construir uma vida juntos em todas as áreas. Se isso não está acontecendo no relacionamento de vocês, pode ser hora de repensar esse namoro. Não estou dizendo que é para terminar com ele, mas que precisa conversar muito, de modo bem aberto e verdadeiro, para que vocês possam desenvolver total confiança um no outro.

E, mais importante de tudo: converse com Deus sobre essas questões. Conte para ele o que está em sua mente e seu coração. Peça direção dele e sabedoria para todas as suas decisões. Deus gosta de nos ouvir e nos ajudar. E ele sabe de todas as coisas, conhece o coração de cada pessoa e também conhece o futuro, o que significa que não existe ninguém melhor que ele para nos conduzir nessas situações.
E, se quiser continuar esse assunto ou conversar sobre qualquer outra coisa, é só passar aqui novamente. Estamos à disposição!

Kisses,

Su

Pergunte a Su
  • Postado por Susana Klassen
  • Dia 07/08/2023
  • Às 12:53
  • Tags: confiança, diálogo, namorado, namoro, passado, sexo
Susana Klassen

Susana Klassen

Susana Klassen traduz literatura cristã e escreve textos didáticos e paradidáticos para adolescentes. Leitora ávida de ficção, fã do U2 e mochileira em aventuras com seu marido/melhor amigo, Vander. Crescendo com Deus e com os irmãos na comunidade de Cristo.
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PrevPost AnteriorOlá, Su! Você tocou bem no ponto: ter uma comunidade, uma igreja, é importante para eu me sentir apoiada e apoiadora, só que há tantas igrejas com “ensinamentos estranhos” por aí… O termo certo é esse mesmo, o mínimo que eu posso chamar aquilo é “estranho”. Mas como eu não gosto de ficar discutindo assuntos de fé, pois respeito todas as convicções, ainda mais em uma família onde cada um frequenta uma igreja (e alguns são fisgados por aquelas “estranhas”) que eu prefiro é ficar calada, observar e só me meter na hora certa. Mas talvez algum dia eu encontre uma igreja que eu confie. Não sei se já perguntei, mas você tem uma igreja?
Então, no caso do vídeo, você me aconselhou a me envolver o mínimo possível? Mas quando chegou sua resposta eu já tinha me envolvido hihi. Mas vou contar o que eu fiz, para você julgar se eu agi certo, ou se poderia ter feito melhor.
Foi assim, a mãe da menina que apareceu no vídeo é uma amiga. A minha ideia foi envolver uma cunhada minha que é advogada, pois a questão tinha aspectos legais, então fomos as duas na casa dela. A menina ainda não tinha falado do vídeo com a mãe, pois estava com medo, mas garantimos que estávamos lá para ajudar, então ela mostrou o vídeo e contou tudo o que estava acontecendo. É claro que a mãe ficou super zangada, mas eu e a minha cunhada falamos assim: isso tem que ser resolvido por partes, e o mais urgente agora é o que está rolando no colégio, depois você cuida da sua filha. Ela se acalmou e fomos nós quatro para o colégio falar com o diretor. Nós identificamos a aluno que estava espalhando o vídeo, a minha cunhada disse que podia até mover uma ação contra ele, e o diretor se comprometeu a tomar providências. Primeira missão cumprida, ufa!
Segundo, identificamos o motel que deixou os menores entrarem e a minha cunhada ficou de fazer uma advertência a eles. Aí voltamos para a casa e aproveitei para rever um pessoal que fazia tempo eu não via, a minha amiga primeiro serviu um café para a gente e foi pegar um cinto e levar a filha para o quarto. Ficamos lá conversando e escutando do lado de fora da porta: Ai Ai Ai hihi.
E então, você acha que eu “me meti” do jeito certo? A minha ideia foi dividir a missão conforme o mais urgente: primeiro cessar a divulgação do vídeo, depois notificar o motel, depois a disciplina da adolescente em casa.
No caso da minha sobrinha filha da minha irmã mais velha, eu acho que às vezes eu me intrometo em excesso, isso porque eu sempre tive uma ligação forte com elas duas, e admito que às vezes me deixo mesmo “enredar”. Essa minha irmã é uma das poucas da família que não está em uma igreja, e acredito que isso contribui para a falta de entendimento dela com a filha, mas quem sou eu para aconselhá-la a entrar para uma igreja, se eu também estou fora?
Graça e Paz! H.
Próximo PostOlá, Su! Mais uma vez obrigado por sua resposta. Estou vendo que temos pontos em comum: também eu já fui de igrejas, passei períodos sem ir (provavelmente por motivos parecidos com os seus) e no momento não estou em nenhuma igreja, mas em contato com pessoas de igrejas. Noto que é difícil encontrar quem reconhece, como você, que é possível mantermos um relacionamento verdadeiro com Deus fora da igreja. No caso do vídeo foi exatamente assim: eu estava cheia de dúvidas, mas fiquei sozinha para fazer uma oração, e veio a inspiração. Quando tudo terminou, senti uma paz enorme.

Sobre a disciplina da adolescente, é mesmo um assunto controverso, pois muita gente da igreja diz que bater é bíblico desde que feito com está na bíblia. Pela minha interpretação, a “vara” é uma metáfora para algum tipo de disciplina, não necessariamente corporal, mas respeito todas as convicções. Nesses casos eu sigo a sua receita: contenção de estrago. Aliás, é algo que terei que fazer em breve. Aproveito para pedir a sua opinião: se alguém diz que está “batido o martelo” utilizar o castigo físico, como você recomendaria que esse castigo físico fosse aplicado de um modo aceitável? H.
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