Oi Su! Voltei à sua página e vi a resposta da moça que perguntou sobre como definir regras para quem saiu da igreja e mora na sua casa. Isso tem a ver com conversas que já tivemos antes aqui, sobre casos de filha adotada rebelde e de “terceirização”. A questão é como tratar diferente quem é diferente. Eu acho que independente do caso, o cristão não pode tratar quem não segue a religião igual aos que seguem, mas deve sempre tratar com justiça, e isso fica complicado quando a pessoa está na nossa casa e é menor, ou seja, temos autoridade e responsabilidade sobre ela. As regras têm que ser especiais, pois afinal, se ela houvesse honrado seus pais, não estaria em uma outra casa, né? O que você aconselha? Que a graça do senhor esteja contigo! I.

Oi Su. Obrigado por sua resposta, e acho que você foi direto ao ponto: se a igreja só faz definir regras, no momento em que a moça sai da igreja, ela se sente livre de todas as regras, e acha que pode fazer tudo. Agora o problema é: quando se tem em casa moças que se afastaram da religião, e portanto não estão dispostas a ter um relacionamento com Deus, como deve o cristão lidar com elas de forma justa? Pois em quaisquer circunstâncias, regras devem existir, mesmo que não possam ser iguais para todos. J.