Oi Su! Deixa eu te fazer uma pergunta sobre uma coisa que aconteceu. Estava rolando um papo lá na escola sobre tomar sol nas partes íntimas. É o seguinte, você fica de pernas pro ar uns 5 minutos no dia tomando sol naquela parte entre a vagina e o anus, que dizem que faz bem para a saúde e aumenta o tesão. Eu e uma colega resolvemos experimentar, fizemos assim e depois nos masturbamos para ver se era verdade. Depois chamamos mais duas colegas (irmãs) e ficamos nós quatro toda manhã no terraço da casa dessa colega tomando sol nas partes íntimas, e depois de uns dias parece que o tesão aumentou mesmo.
Mas aí o boato correu na escola, a mãe de uma das colegas ficou sabendo e contou para a minha mãe. Nós somos da igreja, aí fomos falar com o pastor, que disse que aquilo era pecado porque era um desrespeito com o corpo, e não devíamos mais fazer aquilo. A minha mãe ficou conversando com a mãe das minhas colegas e disse que ia pensar em uma disciplina para nós, e que como tinhamos pecado com o corpo, iamos pagar com o corpo. Aí na manhã seguinte a minha mãe me mandou botar o biquini, que eu ia para a praia, e fomos junto com as minhas colegas e a mãe delas. Lá elas mandaram nós 4 ficar deitada na areia com as pernas para o alto, e marcaram uma hora para a gente não sair da posição. Eu fiquei com dor nas costas e um pouco ardida, além do mico, tinha gente que passava e para uns a minha mãe disse que a gente estava fazendo um exercício, e para outros ela contou que a gente estava de castigo.
Depois o pessoal no geral achou muito justo o castigo, porque quem peca com o corpo deve pagar com o corpo, mas teve uns que acharam que o castigo devia ter sido em casa e não na praia. Eu fiquei meio na dúvida. Tomar sol nas partes intimas é pecado mesmo? Você achou que o castigo foi justo? E.

Oi Su, suas respostas são tão sabias gostaria que me ajudasse com algum conselho sobre o que está acontecendo comigo, comecei a me relacionar com um rapaz porém depois de alguns dias ele me contou que morava com a mulher e que os dois não estava bem eu fiquei com um pé atrás não queria de jeito nenhum pois eu sabia que seria errado porém ele instituiu tanto que começamos a nos conhecer e hoje faz 1 ano e 8 meses que estou com ele eu o amo, me envolvi tanto que não consigo sair disso quero muito ficar com ele só eu e ele mais eu não sei se isso vai acontecer um dia, já conversei várias vezes com ele sobre ele decidir o que ele quer porém ele tem uma filha de 11 anos e tudo ele fala que pensa nela. Eu super entendo e sei que estou errada nessa história mais não sei o que fazer porque eu tenho sentimento me ajuda!? B.

Muito obrigada por sua resposta, Su. Pensei muito sobre ela com ajuda de Deus. As diretrizes que você colocou vão me ajudar nos meus próximos julgamentos, para que sejam menos violentos. Aproveitei a oportunidade para pesquisar sobre o Martin Luther King, porque ele conseguiu fazer um movimento pacífico, mas não passivo. Isso ajudou não somente as pessoas negras a conquistarem seus direitos, como abriu porta para outros grupos sociais também. Isso me fez pensar que o legado do bem vive mais tempo. Eu quis olhar para ele porque quero aprender com pessoas que fizeram a diferença sem usar violência. Sobre a moça do caso fictício, não sei te responder, mas sobre a minha avó, ela não tinha noção de como o bullying incomodava minha mãe. Para ela era só implicância de criança, tanto que quando minha mãe contava ela não sabia aconselhar direito e dizia para tentar virar amiga delas, mas bem… não deu certo. Minha mãe tinha dez anos, e ela era mais uma cristã ritualística e não alguém que tinha um relacionamento profundo com Deus, isso nem era incentivado, mesmo que meus familiares fossem a igreja católica (depois de ter saído da evangélica por causa do meu avô, que queria que os filhos fizessem o batismo lá, se não me engano). Há um contexto muito grande por trás dessa história da minha mãe e eu prefiro não falar tudo, mas de toda forma, pouquíssimas coisas estavam dentro do ideal, então, nesse aspecto, mantenho minha visão de que minha mãe agiu para se defender e não consigo achar que ela fez mal, era o que ela sabia no momento. Além disso, não foi algo calculado, foi na hora da raiva. Não uma maldade premeditada. Apesar de minha avó ter sido ingênua quanto a este assunto, com outras coisas não era assim e minha pôde contar com ela.
Sobre a violência, gostaria de entender isso no contexto de guerra. Por exemplo, num dorama que assisti, o país dos coreanos estava sendo dominado pelos japoneses. Por isso, as pessoas criaram um exército próprio, tentando defender o próprio país. Isso incluía matar soldados japoneses e pessoas que estavam vendendo o país delas. Na maior parte das vezes, não era algo pessoal. Honestamente, para mim, numa situação em que não se crê em Deus, que seu país e seu povo estavam sendo maltratados por uma nação imperialista incapaz de respeitar o outro como ser humano (os japoneses foram extremamente cruéis), as linhas entre certo e errado ficam cinzentas. Quando um soldado japonês morria, por mais que ele também tivesse uma família, fosse amado e especial para alguém, eu ainda pensava que era uma pessoa a menos maltratando os outros, uma pessoa a menos ocupando um país que não era seu. Não sei o que as pessoas deveriam ter feito. Muitas vezes elas fugiram e tentaram ajudar seu país de longe, milhares foram mortas. O rei perdeu seus poderes para o Japão, eles dissolveram o exército, as leis não favoreciam os coreanos. Não vi saída outra vez. Tentaram pedir ajuda para outras nações, mas elas se recusaram. Os Estados Unidos foram um dos primeiros a apoiar e também os primeiros as saírem fora. Eu os vi tentando por meios lícitos, mas conforme outro país ia interferindo na lei deles, a liberdade ficava cada vez mais restrita. Muitas situações se tornaram “matar ou morrer”. Em situações como essa, seria “menos mal” fazer parte de um exército clandestino, buscando defender o seu país, as pessoas que você ama, sua cultura e direitos?
Mais uma coisa: acho que toda justiça é um pouco como uma forma de vingança. Só Deus sabe onde termina uma e começa outra dentro do coração das pessoas. Acho que se alguém tivesse feito algum mal digno de prisão contra mim, eu pediria justiça. Ou seja: “quero que essa pessoa seja presa e pague pelo mal que cometeu. Só assim posso me sentir aliviada.” Essa visão não me é muito diferente de “vou fazer o mesmo com essa pessoa, porque só quando ela pagar (no caso, sentindo mesmo), vou me sentir aliviada”. De maneiras diferentes os objetivos são os mesmos, um é lícito e outro não. Quando a justiça toma o lugar da vingança pessoal, Deus vai olhar para o coração daquela pessoa como um coração que busca a justiça ou que busca a vingança? Se eu me sentir vingada através da justiça, tudo bem?
Muito obrigada por ler. Eu espero não ter parecido rude ao explicar sobre a minha avó, se pareci, não era minha intenção. D.

Oi Su! Como vai?? Espero que esteja bem! Tem anos que não escrevo, acho que você nem lembra de mim rsrs.
Bom, hoje eu queria te pedir um conselho sobre a igreja local. A juventude da minha igreja é bem unida e animada, eles saem juntos e tudo mais, e eu quero muito formar laços com eles, mas eu sou muito tímida. Não sei muito bem o que fazer, uma vez me chamaram para passear, eu fui e foi muito legal. Mas eu fiquei calada a maior parte do tempo, por causa da minha timidez. Tento ser simpática, mas acho que não passo essa impressão, e muitas vezes tenho receio de falar alguma bobagem ou piada sem graça. Su, eu sinto que esse conjunto de timidez + insegurança estão me impedindo de viver coisas muito boas, mas não sei como sair disso.
Outra dúvida que eu tenho, é sobre servir na igreja. Eu sinto muito forte o chamado de Deus para isso, mas ainda não está claro para onde devo ir. Eu amo música, amo cantar, até já fiz aula e participei de uns recitais (fora da igreja) e ultimamente tenho tido o desejo de servir na musica, mas tenho vergonha e não sei se é isso mesmo que Deus quer pra mim. Outra coisa que tenho desejo de fazer é ajudar com as crianças. Mas como sei se isso é realmente o que Deus quer, ou só minha própria vontade?
Ah, eu acho que a ultima vez que escrevi foi sobre a mudança. Então, eu me mudei já faz quase 1 ano, foi um processo um pouco difícil, mas Graças a Deus deu tudo certo!
Beijos, Su! Até mais!! C.

Oi, Su! Antes de mais nada, um aviso: vou falar de alguns casos pesados aqui, se alguém for sensível, opte por não ler :)
Gostaria muito da sua ajuda com um tema que tem me incomodado, pois você tem uma inteligência ética admirável! Pode ser que eu volte outras vezes para falar disso, pois há muitas questões que quero explanar, mas talvez uma única resposta sua baste. A questão é que eu gostaria de ajuda para entender a justiça, a vingança e a violência. Mas vou ficar só em uma coisa hoje (entremeada com outras, hehe)
1. Se vejo uma história, real ou fictícia, em que uma pessoa maldosa (seja porque fez bullying, seja porque abusou/retirou a vida de alguém e nunca se arrependeu dessas coisas) morre, seja morte por vingança, cruel ou não, ou natural; fico pensativa. É triste porque essa pessoa podia ter vivido diferente, mas não dá para sentir pena de alguém assim. Muitas vezes sinto, mas não dá pra defender. As pessoas dizem que um erro não justifica outro. Pode não justificar, mas certamente explica. Normalmente, as pessoas não saem matando as outras por nada, há uma razão. Por exemplo: muitos anos atrás um menino que sofria bullying constante na escola bateu a cabeça do abusador numa pedra. Talvez você tenha visto esse caso também, foi estrangeiro. É feio dizer isso, mas ele fez por merecer. Só Deus sabe o quanto de ódio é preciso conter pra não fazer pior com um bully. As pessoas correm pra ajudar em casos assim, mas onde todas elas estavam enquanto os outros sofriam? Elas dizem “ah, mas ele não devia ter partido para a violência!” e como fica a violência verbal que ele aguentou? O coração dilacerado pelas palavras horrendas que ouviu, não se compara com a cabeça ferida do outro (fora os casos em que esse tipo de gente coloca os outros em situações degradantes e humilhantes). Sei que o coração dói mais, mas ninguém vê e acha que não é “motivo suficiente” para agredir alguém. Minha mãe passou por gordofobia horrível nos tempos de escola, até que um dia ela bateu em todas as meninas que faziam maldades com ela. Algumas até desmaiaram. Minha mãe pegou suspensão, mas essa meninas NUNCA MAIS fizeram mais nada contra ela. Quando minha avó soube, não a puniu, porque sabia o quanto minha mãe sofria com essas coisas. Agora veja, minha mãe tentou ser amiga delas (antes do ocorrido) mas não adiantou. E naquela época não tinha combate ao bullying, era tudo “zoação” e “brincadeira”. Nesse caso, houve uso de violência, até eu me sinto vingada quando escuto essa história, não sinto pena dessas agressoras, porque criança ou não, era isso o que elas eram. Pode não ter sido a melhor medida, mas acho que era a única possível na época. Temos que aguentar tudo calados, esperando o dia em que Deus agirá? Ou podemos tomar alguma medida, mesmo que violenta? O fato de que a justiça de Deus demora, a ponto de talvez nem vermos a pessoa pagar pelos crimes que cometeu, às vezes me deixa nervosa e faz achar que devemos agir mesmo. Mas me deixa muito mais a justiça humana. É errado odiar quem faz coisas más? Que eu me lembre Davi até canta sobre isso. Mais um caso, dessa vez fictício. Eu não assisti, mas como sabia da história no geral, quis saber a que fim levou e perguntei pra quem viu. Numa séria brasileira de uns anos atrás, uma moça foi sexualmente abusada por um mesmo homem. Ela denuncia, eles chegam a prendê-lo, mas ele diz que quando sair vai encontrá-la e fazer o mesmo outra vez. E sai. E faz. Até que ela o mata. Eu não vi saída para a moça na época. Entendi totalmente o motivo. Havia outra saída, se mesmo depois de preso ele não mudou, se voltou para maltratá-la outra vez? Porque eu não percebi outra opção. Não acho certo ela viver com medo desse homem aparecer pro resto da vida, sabendo que ele ficaria impune de novo. Pessoas assim estão desperdiçando oxigênio e a vida dos outros.
Provérbios 11:10 diz “A cidade fica contente com o sucesso das pessoas honestas, e há gritos de alegria quando morre um homem mau.” e Salmos 139.19 – 24
Então, tudo bem se alegrar (ou ao menos sentir alívio) com a queda dos maus? Tudo bem ter esse “ódio” que Davi descreve?
Há também Juízes 3.12-30. Pensando bem, nunca pesquisei sobre essa história e seu significado, mas a achei muito inteligente (a estratégia de entrar e sair do palácio). Deus não ficou contra a morte desse rei, e alguns capítulos para frente, Débora e Baraque comemoram a morte de um homem mau, morto por Jael. Então até que ponto Deus aprova a violência? Até que ponto não?
Como você pôde ver, escrevi coisas maldosas. Mas isso é o que está no meu coração atualmente, nesse fase de vida. Acredite, estou há mais ou menos um mês pensando nessas coisas e criando coragem para conversar, pois me dei conta de que não posso mais me guiar pelo meu próprio senso de justiça. Pode me dizer onde meu pensamento está errado. Eu quero melhorar como pessoa. Obrigada por ler! D.

Olá Su! Li os link´s que você mandou e achei bem sábio o modo como a família daquela mãe fez. Se prestar atenção, tudo faz sentido! É sempre muito bom a gente aprender com a experiência dos outros. Já resolvi que vou fazer assim mesmo aqui. Sobretudo dar obrigações domésticas é essencial para não parecer que “está de férias”. Estou pensando quais trabalhos vou dar a ela (sugestão?). Sem querer abusar, vou fazer mais duas perguntinhas aqui, tá?
Primeiro, preocupo-me como os meus filhos vão interagir com essa moça morando aqui em casa. O meu mais velho tem 15, e é capaz de ficar nem interessado nela. Então, como eu faço para ele entender que ela não é para ser sua namorada? Tenho receio de que eles façam coisas erradas escondido.
Segundo, o meu mais novo tem 11 anos, e pergunta o que ela fez para vir parar aqui. Ainda não encontrei uma resposta boa para dar, e tenho receio de que ele fique imaginando e maliciando. O que você acha que eu devo dizer?
Su, tudo de bom para você! A.

Oi Su! Tudo bem? Comigo não tão bem. Eu frequento a igreja e procuro me dedicar muito ao que eu faço, mas ultimamente ando muito desapontada com o pessoal de lá. Muita gente falsa, que pelas costas faz tudo o que não deve. Eu fico pensando, será que todo o povo de igreja é assim, só aparência? Eu noto pelas pessoas que te fazem perguntas, muita coisa que é tão não cara que é pecado, que parece que estão zoando com você.
Você fala que é bom a gente ter um contato direto com Deus sem depender de igreja, mas para mim é difícil. Tenho medo de se eu deixar a igreja, também vou deixar a religião. O que você sugere? G.

Oi Su! Gostei da sua página, já li algumas respostas suas e você tem conselhos bons para dar. Deixa eu explicar meu caso. Sou mãe e procuro seguir os ensinamentos da igreja. Minha família também é da religião, alguns são de igrejas diferentes da minha, mas procuramos sempre dar uma orientação cristã aos nossos direcionamentos, e ajudar uns aos outros.
Recentemente a filha de uma prima minha, moça de 16 anos, afastou-se da religião e fez coisas erradas. Ela é do interior, que antigamente era um lugar tranquilo, mas agora não sei o que há que o pessoal ali anda se metendo em muita coisa que não presta, muita influência ruim que está chegando (as minhas filhas são tranquilas graças a Deus, procuro passar-lhes bons ensinamentos). Então foi resolvido que ela vai ficar morando aqui um tempo, e eu concordei para ajudar.
Mas eu estou um pouco receosa. Como eu devo lidar com essa moça, para lhe dar uma disciplina adequada? Por causa do MOTIVO que causou ela vir para cá, não posso simplesmente fazer como se ela estivesse aqui de hóspede passando férias, devo estabelecer códigos que marquem uma DIFERENÇA entre ela e os da casa, não concorda? A bíblia mesmo diz que o cristão e o apóstata não podem ser tratados da mesma forma. Eu quero que ela se adeque bem à casa, mas que os papéis sejam bem definidos. Estou aberta a sugestões. A situação é meio delicada, pois trata-se de um assunto de família, mas vi que você sabe aconselhar bem com uns casos meio “complicados”. Agradeço sua atenção, Su. A.

Oi Su, sobre a pergunta anterior. Vc tem razão, não é algo exatamente bom pra se fazer. Mesmo que a pessoa traia a namorada, enganar pra descobrir não é legal. Quer dizer, às vezes a pessoa até precisa usar outros meios pra descobrir, mas não significa que é bom eu fazer parte disso. Além disso pode ser perigoso. Porque algumas meninas ficam com raiva da moça que testa, ao invés de ficar com raiva do namorado que trai. Ou até o namorado fica com raiva porque acha que o teste é a culpa de ter acabado, e não a traição. Enfim, pode ser perigoso, então não é um bom meio.
Acho que foi só uma ideia sem pensar kkkkk e no final acredita que até entravam em contato comigo mas do nada sumiam. Mas eu já deletei todos os vídeos do tiktok relacionados a isso. Deixei pra lá.
Ah, vc acha que algumas coisas Deus dá pra gente fazer na igreja, pra o reino, mas não permite que a gente ganhe por fora cm isso? É q me surgiu essa dúvida pelo seguinte motivo. Acho que na pergunta anterior eu falei sobre a questão de designer, ganhar dinheiro fazendo artes pra divulgar cultos, eventos etc. Bom, eu fazia parte da mídia na minha antiga igreja, e na nova também já estou fazendo. Meu novo pastor sempre pergunta o q a pessoa faz, e inclui ela na área q ela tem habilidade. Então eu já faço parte da mídia. E desde 2019 mais ou menos q eu comecei a fazer artes. E Su, foi algo de Deus, porque eu não fiz curso nem nada. Mas aprendi com o tempo a mexer no Photoshop e app de edição em celular. E atualmente eu faço artes bem profissionais, todo mundo fala isso, inclusive designers profissionais. Bom aí que tá, obviamente pra minha igreja é tudo voluntário, afinal é um trabalho pra obra né. Mas eu aí faz um tempo q eu resolvi usar essa habilidade de criar artes pra tentar ganhar dinheiro. Eu criei um insta, fiz artes modelos, procurei lojas, igrejas, pregadores, e fui divulgando meu trabalho. Cheguei a pagar pra impulsionar minhas publicações. Várias pessoas salvaram o post, ganhei seguidores. Mas simplesmente ninguém entra em contato comigo. E eu já investi muito tempo e dinheiro nisso. E aí eu comecei a refletir. Vc acha que eu só ainda não consegui obter resultados e devo insistir e procurar divulgar mais e mais até ter resultados, ou por acaso isso pode ser algo que Deus me deu pra trabalhar na igreja, e não ganhar dinheiro com isso?
Eu não sei se isso faz sentido. Afinal, não iria interferir no meu trabalho da minha igreja. Mas surgiu essa dúvida e eu não sei se pode ser. L.

Oi su. Então, eu tô cm uma dúvida se algo seria certo ou errado. Bom, eu tô precisando de ganhar dinheiro, e no momento eu nn consigo trabalhar pq estou esperando conseguir uma bolsa na faculdade pra assim começar a procurar emprego e enfim. Eu já tentei ganhar dinheiro com coisas q eu sei fazer, por exemplo designer gráfico, mas não obtive sucesso. Eu ganhei seguidores no insta, visualizações no tiktok, mas ninguém entrou em contato comigo. Aí eu acabei conhecendo um nicho do tiktok onde meninas pagam pra fazer teste de fidelidade no namorado delas. Confesso q já havia feito isso antes, a pedido de uma menina. Enfim, eu decidi tentar ganhar dinheiro com isso. Eu não cobro caro, obviamente, até pq não quero me aproveitar de ninguém. Também não uso minhas redes sociais pessoais, mas sim um fake, pra não expor minha imagem. Mas aí bateu a dúvida se isso seria algo errado, falando como cristã. Olha, nesses testes eu não falo nada de errado, eu só puxo assunto com o menino, pergunto se está solteiro, pra ver a resposta dele. Muitos namoram e dizem estar solteiros, e aí o teste já acaba aí. Alguns dizem que namoram, mas aí eu preciso perguntar se isso impede a gente de conversar. E aí eu espero pra ver a resposta. Enfim, em geral eu só faço perguntas simples pra entender como a pessoa reage diante da possibilidade de uma traição. Como eu disse, não falo nada de errado, nem puxo assunto com coisas erradas. Falo só coisas sobre faculdade, sobre viagens, até ganhar a confiança da pessoa e perguntar sobre ser solteiro. Quando a pessoa responde tudo, eu bloqueio ela, mando os prints pra namorada. Se ele se mostrar infiel, mando umas palavras de apoio a namorada e depois bloqueio ela também, afinal, o que acontece depois é entre eles dois. Não faço nenhum vídeo expondo as meninas, não exponho ninguém. E é isso. Tipo, eu particularmente não vejo nada de errado, porque eu estou fazendo o q a namorada pediu, ver como que o parceiro reage diante desse tipo de situação. Mas eu queria saber sua opinião, porque talvez eu não enxergue e seja algo ruim. Ah, e é temporário, só até eu conseguir um emprego de verdade. Beijos Su. L.

Oi su. Mais uma dúvida.
Eu cheguei a ler sobre um pouco de Vegetarianismo e existem vários tipos, como ovolactovegetarianismo e veganismo.
Você me disse que Deus permite que utilizamos produtos de origem animal, como leite, ovos, mel, sem que haja grande impactos na saúde do animal. Mas como a indústria de ovos, leite, pode causar grandes impactos na saúde animal e também na humana, devemos procurar comércios, fazendas, indústrias, que confiáveis e que tenham certificados de Bem estar animal.
Mas os veganos falam, que é errado utilizar qualquer produto de origem animal. Argumentam que na produção de leite, as vacas são inseminadas contra sua vontade e que em Bois, eles até introduzem objetos, para estimular o boi a ejacular (Como um Consolo gigante)
E dizem que isso é estrupo com os animais.
E que somos únicos mamíferos que continuam a consumir leite, depois de crescidos. E que o leite não é nosso, é do bezerro da vaca.
E quanto a ovos, não importa se é de galinha caipira solta no quintal de casa, pois perpertua a crença de que os animais foram feitos para nos servir e os pequenos produtores, tiveram que comprar galinhas de alguma granja, e não sabemos como o comércio de granjas, trata bem esses animais.
Segundo, veganos, os animais não foram feitos para nos servir. Existem até mesmo Cristãos Veganos que concordam com isso.
Dizem que alimentação original, no Éden, seria apenas de ervas e frutas, e nada de origem animal. E carne, leites, ovos, mel, etc, foram permitido só após o dilúvio.
Poderia me Orientar sobre isso?
Kisses. L.