Hello, G.! Saudades de você também, amiga!

Muito válida sua pergunta. Na verdade, não existe uma regra a esse respeito. Vai variar de acordo com a situação. Por exemplo, se tem algo que está deixando você ansiosa e que fica vindo à sua mente o tempo todo, então acho válido apresentar essa questão para Deus sempre que surgir no seu pensamento. É uma forma de reafirmar sua confiança em Deus em vez de se entregar à ansiedade.

Agora, se você pediu por algo específico, mas que não está gerando essa ansiedade, não tem razão de ficar repetindo. Por exemplo, você resolveu orar pelos missionários que trabalham em determinado país. Ore uma vez só e deixe nas mãos de Deus (a menos que ele incomode você outras vezes com a lembrança dessas pessoas – aí, ore sempre que lembrar, pois talvez essas pessoas estejam precisando do apoio extra de intercessão).

E, às vezes, é uma combinação das duas coisas: você ora por um assunto e entrega nas mãos de Deus, e depois ora outras vezes falando com Deus sobre outros aspectos desse mesmo assunto (tipo um P.S., rs). Por exemplo, você ora por uma pessoa doente. Pode pedir uma vez que Deus a cure. Pronto. Agora, você descobre que essa pessoa vai fazer consulta ou exames médicos. Aí, pode orar especificamente por essas questões. Em outro momento, também  pode orar para Deus consolar a pessoa, ou fortalecer a fé, ou dar alívio de uma dor física. Percebeu? Você orou uma vez sobre a cura, mas fez várias orações diferentes sobre outras coisas.

Orar é conversar com Deus – falar e ouvir. Às vezes vai ser repetitivo mesmo. O importante é não ser insistente, a ponto de querer dar ordens para Deus e dizer como ele deve agir do jeito que você quer. Além de nossos desejos e intercessões, nossas orações devem sempre incluir um pedido para que Deus faça a vontade dele e para que o nome dele seja engrandecido em todas as situações. É nisso que mora nossa verdade satisfação e felicidade!

Até a próxima!

Kisses,

Su